Nada mais ele é do que o reflexo do teu sorriso a iluminar meu dia. Do que o teu olhar carinhoso, terno, a me olhar enquanto contemplo aquilo que me maravilha em você: você. Nada mais do que um gesto bobo o suficiente para que a memória o reverencie com a perpetuidade. Nada mais do que a felicidade que me traz o abraço. O beijo. É aquele que se esconde quando a enfermidade da saudade se abate sobre o momento. E derruba. Hipocrisia seria deixar de admitir, sobre mim...
você.
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