A tortura a que se coloca o ser, questionando que direção tomar. Afinal, não somos simples vetores (piada de matemáticos), optando entre ir para lá ou para cá, quando cá e lá fornecem muito mais do que imagina o pobre vestibulando.
De qualquer forma, este estágio do ingressante já foi por mim superado. Contudo, confesso-lhes outra questão.
De qualquer forma, este estágio do ingressante já foi por mim superado. Contudo, confesso-lhes outra questão.
Tenho permanecido praticamente o dia inteiro na universidade, para estudar e conseguir não me ferrar completamente. Resultante disto, surge-me uma questão: "Será que aguentarei isso por muito tempo?", "Vale à pena tamanho esforço?".
Não possuo respostas conclusivas, sugestivas ou qualquer outra categoria existente no momento. Tudo o que posso deixar claro é a minha esperança de que isso, como diria o grande Rodrigo Amarante, "o vento leva"...
Esse medo de errar, de que talvez isso não valha a pena e de que, porra, talvez ter feito outra coisa seria melhor, rapaz. Sempre vai existir.
ResponderExcluirÉ o que tu paga por tentar.
Mas nós temos a vantagem de podermos fazer o que quisermos, e se não der certo tudo bem, vai levando até encontrar um jeito que fique confortável.
O vento leva, mas cadê seus melhores anos rolando agora? Já disse, 2011 é um ano fundamental. Ou tu faz, ou fica chupando o dedo (não que eu tenha alguma moral para dizer, tô tão ou mais fodido que você).
E isso não é só para a faculdade.
Concordo com o Dudu.
ResponderExcluirApesar de saber que é o certo de se pensar, a gente não o faz. (Ahn?)
Mas então, ao menos você sabe que não está sozinho nesse barco.
Percebe que aos poucos a vida é esquisita mesmo. Vê que a cada estágio que passa, o anterior não era nada difícil, e assim, conclui que o próximo vai ser pior que o atual, ainda que isso pareça impossível. Mas a gente passa por isso mesmo em nosso ponto máximo de esgotamento, porque depois descobrimos que podemos muito mais.
E assim se vive a vida (eu acho).