Eterno tópico de minhas reflexões diárias, a questão da permissividade me atingiu como um dardo no meio da testa ontem, enquanto me dirigia para casa depois de mais um dia nessa vida de universitário. O meu exato ponto é: "até onde posso me permitir determinadas coisas?"
Por vezes parece que o receio e o medo suplantam na maioria das vezes a vontade de esquecer o mundo. Porém, isto sempre me motiva a pensar: "Será que é isso mesmo? Se é, então por que o receio parece se agigantar perante mim?" Sempre me parece mais conveniente pensar que talvez minha timidez de inúmeras situações acaba por ser causa disto tudo. Mas será mesmo?
Em meio a tantas expressões perdidas e gás carbônico, sei que até o dia em que eu parar de culpar o acaso pelo que eu deixo, só o que me resta é fazer textos introspectivos, piadas fora de hora e brincadeiras com as unhas...
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